A liturgia de hoje nos oferece diversos ensinamentos. Vamos saboreá-los detalhadamente.
Me fascina a disposição de Jesus para nos fazer felizes! No Evangelho (Mc 1, 29-39), a sogra de Simão estava com febre e Simão confia essa situação a Jesus, porque ele sabia que Jesus poderia curá-la. Quanta confiança ele teve! Quanto Simão confiou em Jesus... As vezes eu penso que nós (seres humanos) somos muito bobos! Imagine se você pudesse escolher entre colocar a sua vida em um lugar perfeito ou em um lugar miserável. O que você escolheria? Certamente que escolheríamos o lugar perfeito, não é mesmo?! Mas então, porque temos tanta dificuldade de entregar a nossa vida a Deus (que é Perfeito) e a entregamos tão facilmente nas mãos de um ser humano (que é cheio de falhas, misérias)?
Por isso digo que somos bobos. Temos dificuldade de nos confiar a Deus porque Deus não é palpável, ou seja: somos escravos dos nossos sentidos. Deus vai além dos nossos sentidos.
Mas os ensinamentos não param por aí. Jesus não frustra as expectativas de Simão porque ele teve fé, ele teve plena confiança (não que Jesus fosse um chantagista, mas a fé e a confiança nos aproximam de Jesus, e é isso o que Ele quer). Logo após que a cura é realizada, a sogra de Simão começa a servir os que estavam na casa. Qual o sentido disso? Ela não se esqueceu de Jesus após a cura. Quantas vezes acontecem coisas lindas no nosso dia, percebemos que aquilo foi um sinal de Deus e sentimo-nos realmente tocados mas, no dia seguinte, nem nos lembramos? Quantas vezes saímos da missa sem nem lembrar qual foi a leitura ou do que se tratava o Evangelho? Quantas vezes participamos de encontros, vivemos e experimentamos o amor de Deus e, alguns dias depois, já esquecemos a grandeza do que vivemos? A sogra de Simão não se esqueceu de Jesus após a cura. Ela pôs-se a servi-lo. Deus quer nos curar a todo momento mas, se nos afastamos d’Ele, não há cura.
Em seguida aparecem muitas pessoas em busca da cura que Jesus oferece. As pessoas buscaram Jesus no momento de suas fraquezas. Nós, hoje em dia, temos nossos problemas, nossas dificuldades. Onde temos buscado solução? Aí voltamos a palavra chave do início: confiança. Onde temos colocado nossa confiança? Deus não invade a nossa vida com todas as soluções nas mãos. Ele nos diz o que pode nos dar e, se quisermos buscar, Ele nos dá. Foi o que aconteceu no evangelho. Jesus curou as pessoas que foram buscá-lo.
Jesus também expulsou demônios com autoridade. A passagem nos diz que “Não lhes permitia falar, porque o conheciam” (v. 34). Até mesmo os demônios conheciam o poder de Jesus. Sabiam que uma palavra bastaria para expulsá-los. Jesus encarava os demônios e os expulsava. Deus nos dá a capacidade de enfrentarmos os nossos demônios, porque somos filhos (as) muito amados d’Ele. Somos imagem e semelhança de Deus. Por isso temos autoridade de enfrentar nossos demônios e expulsá-los. Basta querermos. E, no final da passagem, Jesus mostra a sua misericórdia. Vai pregar em outros lugares para dar a conhecer o Deus Amor. Esta misericórdia se estende a nós hoje. Jesus quer nos dar a conhecer, novamente, o Deus Amor. Jesus quer despertar em nós a nossa inclinação ao Deus Amor.
Me fascina a disposição de Jesus para nos fazer felizes! No Evangelho (Mc 1, 29-39), a sogra de Simão estava com febre e Simão confia essa situação a Jesus, porque ele sabia que Jesus poderia curá-la. Quanta confiança ele teve! Quanto Simão confiou em Jesus... As vezes eu penso que nós (seres humanos) somos muito bobos! Imagine se você pudesse escolher entre colocar a sua vida em um lugar perfeito ou em um lugar miserável. O que você escolheria? Certamente que escolheríamos o lugar perfeito, não é mesmo?! Mas então, porque temos tanta dificuldade de entregar a nossa vida a Deus (que é Perfeito) e a entregamos tão facilmente nas mãos de um ser humano (que é cheio de falhas, misérias)?
Por isso digo que somos bobos. Temos dificuldade de nos confiar a Deus porque Deus não é palpável, ou seja: somos escravos dos nossos sentidos. Deus vai além dos nossos sentidos.
Mas os ensinamentos não param por aí. Jesus não frustra as expectativas de Simão porque ele teve fé, ele teve plena confiança (não que Jesus fosse um chantagista, mas a fé e a confiança nos aproximam de Jesus, e é isso o que Ele quer). Logo após que a cura é realizada, a sogra de Simão começa a servir os que estavam na casa. Qual o sentido disso? Ela não se esqueceu de Jesus após a cura. Quantas vezes acontecem coisas lindas no nosso dia, percebemos que aquilo foi um sinal de Deus e sentimo-nos realmente tocados mas, no dia seguinte, nem nos lembramos? Quantas vezes saímos da missa sem nem lembrar qual foi a leitura ou do que se tratava o Evangelho? Quantas vezes participamos de encontros, vivemos e experimentamos o amor de Deus e, alguns dias depois, já esquecemos a grandeza do que vivemos? A sogra de Simão não se esqueceu de Jesus após a cura. Ela pôs-se a servi-lo. Deus quer nos curar a todo momento mas, se nos afastamos d’Ele, não há cura.
Em seguida aparecem muitas pessoas em busca da cura que Jesus oferece. As pessoas buscaram Jesus no momento de suas fraquezas. Nós, hoje em dia, temos nossos problemas, nossas dificuldades. Onde temos buscado solução? Aí voltamos a palavra chave do início: confiança. Onde temos colocado nossa confiança? Deus não invade a nossa vida com todas as soluções nas mãos. Ele nos diz o que pode nos dar e, se quisermos buscar, Ele nos dá. Foi o que aconteceu no evangelho. Jesus curou as pessoas que foram buscá-lo.
Jesus também expulsou demônios com autoridade. A passagem nos diz que “Não lhes permitia falar, porque o conheciam” (v. 34). Até mesmo os demônios conheciam o poder de Jesus. Sabiam que uma palavra bastaria para expulsá-los. Jesus encarava os demônios e os expulsava. Deus nos dá a capacidade de enfrentarmos os nossos demônios, porque somos filhos (as) muito amados d’Ele. Somos imagem e semelhança de Deus. Por isso temos autoridade de enfrentar nossos demônios e expulsá-los. Basta querermos. E, no final da passagem, Jesus mostra a sua misericórdia. Vai pregar em outros lugares para dar a conhecer o Deus Amor. Esta misericórdia se estende a nós hoje. Jesus quer nos dar a conhecer, novamente, o Deus Amor. Jesus quer despertar em nós a nossa inclinação ao Deus Amor.
Yasmim Piovezan
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