O Papai Noel que Gosto

Ano passado fiquei sabendo de algo que me emocionou bastante. Fiquei sabendo da existência de pessoas que fazem o trabalho do Papai Noel no natal. E olha que depois que tomei certa consciência cristã, nunca fui de dar muita “moral” pra esse Papai Noel. Sempre vi que ele tomava (e ainda toma) o lugar de Jesus no coração das pessoas. Vi que ele era (e ainda é) muito mais lembrado do que Jesus no Natal, fazendo com que se deturpe totalmente o verdadeiro sentido do Natal, mas, isso podemos comentar mais adiante.
Mas, sabe que desde o Natal passado, um tipo de Papai Noel me encantou: O Papai Noel dos Correios.
A idéia é relativamente antiga, é de 1997. Mas, fui conhecer apenas 11 anos depois, ano passado. E ainda a conheci tarde, depois do natal.
Lembro até hoje quando meu amigo Sergio me contava algumas histórias dessa tão admirável idéia. Fiquei fascinado. Vi que podia sim haver Papai Noel no Natal mas que ele não fosse um ídolo, mas sim um “apelido” para aqueles que fizessem o bem.
Que idéia boa, ser um Papai Noel. Seguindo o exemplo de São Nicolau que costumava ajudar, anonimamente, quem estivesse em dificuldades financeiras. Colocava o saco com moedas de ouro a ser ofertado na chaminé das casas (pra quem não sabe o Papai Noel foi inspirado em São Nicolau).
Este ano, lembrei da idéia de ser Papai Noel. Até pra escrever este post, entrei na internet e pra me certificar liguei na agencia dos correios aqui da minha cidade para ver se já estavam disponíveis as cartas a serem adotadas. E a atendente me confirmou que já estavam.
Procurando na Internet encontrei alguns trechos de cartinhas já enviadas nos anos anteriores. Vejamos:

“Papai Noel, esta cartinha não é para te pedir presente. A única coisa que eu quero pedir é paz para o mundo. E, também, quero te desejar um Feliz Natal”.

“Querido Papai Noel, só quero um pedido: que todas as crianças do mundo não passem mais fome.”

“Apenas meu pai trabalha e ele ganha pouco. Mal dá para comer. Tem vezes que a gente passa até fome. Papai Noel, se o senhor puder, eu quero uma cesta básica para poder passar pelo menos um mês. Muito obrigado”,
diz a criança em uma carta.

Se você também achou a idéia maravilhosa e quer participar, procure a agência dos correios da sua cidade e “adote” uma dessas cartas. Seja você um instrumento de Deus, levando a alegria do humilde Menino Jesus que vive no nosso coração.


Matheus Barbosa

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