Quem de nós nunca sentiu uma ‘vontade de não sei o que’, ou sentiu que faltava alguma coisa, mas nunca soube exatamente o que era?! Muitas vezes, esse tipo de questionamento nos entristece. Isso porque queremos ser felizes, completos. E quando percebemos que falta algo, nos entristecemos.
Por causa de várias coisas, nunca temos tempo para olharmos pra dentro de nós mesmos e questionarmos o que está faltando. O intrigante é que a resposta é sempre a mesma: queremos ser amados, valorizados, acolhidos, aceitos como somos, etc. Digo que é sempre a mesma coisa pois todos nós temos esse desejo profundo, essa grande inclinação, atração por Deus (que é Amor), e de repente nos vemos entre pessoas que nos magoam, frustram, machucam... Isso nos deixa inquietos. Queremos ser felizes, sem sermos magoados, frustrados, traumatizados. Entretanto, não entrarmos em contato com o nosso interior é mais sério do que pensamos, pois a partir disso, não sabemos a diferença entre o que nós queremos, o que o nosso corpo quer e, principalmente, o que Deus quer.
Costumamos dizer que somos ‘donos de nós mesmos’, ‘donos das nossas vidas’... Será que realmente o somos?! Imagine uma pessoa que tem o vício da bebida alcoólica. Ela se diz livre porque pode beber o quanto quiser, pois o corpo é dela, a vida é dela. Entretanto, não tem domínio de ver um copo cheio e não bebê-lo. Na verdade, a bebida controla todo o corpo daquela pessoa, a bebida acaba por dominar a pessoa. Essa pessoa é livre? Essa pessoa é ‘dona de seus atos’? Creio que não. Na verdade, o que pessoas com o vício da bebida (e tantos outros vícios) buscam, é ser amadas, valorizadas, encontrarem a felicidade que lhes falta e lhes faltou. Mas nunca são saciadas.
Em Jo, 4 percebemos que Jesus nos oferece uma água que nos sacia plenamente. Essa água, para nós, significa o pleno amor de Deus que pode nos saciar, o amor de Deus que é aquele ‘não sei o que’ que sempre está faltando. Jesus nos convida a buscar nas fontes certas, a saciar a nossa alma ao invés de darmos prioridade aos caprichos do nosso corpo. O essencial, o que nos faz realmente felizes é o amor de Deus, porque este não frustra, este não fere, este é perfeito!
Questione-se: em quais poços eu tenho buscado me saciar? Onde tenho buscado minha felicidade? O que é essencial ao meu coração? Coloque-se no lugar da Samaritana, que reconheceu o amor de Deus e, explodindo de felicidade, vai e conta aos outros a sua experiência, a existência de alguém que a completava de modo perfeito! Perceba: a inquietação que tratávamos no início é a nossa saudade de Deus, a nossa vontade de estar com o Perfeito, é uma inquietação santa que nós tornamos erradas...
A felicidade está bem diante de você, lhe sorrindo e tentando um contato. Cabe a você, cabe a nós a acolhermos de bom e puro coração! Cabe a nós aceitá-la ou não, cabe a nós buscarmos no poço certo!
Por causa de várias coisas, nunca temos tempo para olharmos pra dentro de nós mesmos e questionarmos o que está faltando. O intrigante é que a resposta é sempre a mesma: queremos ser amados, valorizados, acolhidos, aceitos como somos, etc. Digo que é sempre a mesma coisa pois todos nós temos esse desejo profundo, essa grande inclinação, atração por Deus (que é Amor), e de repente nos vemos entre pessoas que nos magoam, frustram, machucam... Isso nos deixa inquietos. Queremos ser felizes, sem sermos magoados, frustrados, traumatizados. Entretanto, não entrarmos em contato com o nosso interior é mais sério do que pensamos, pois a partir disso, não sabemos a diferença entre o que nós queremos, o que o nosso corpo quer e, principalmente, o que Deus quer.
Costumamos dizer que somos ‘donos de nós mesmos’, ‘donos das nossas vidas’... Será que realmente o somos?! Imagine uma pessoa que tem o vício da bebida alcoólica. Ela se diz livre porque pode beber o quanto quiser, pois o corpo é dela, a vida é dela. Entretanto, não tem domínio de ver um copo cheio e não bebê-lo. Na verdade, a bebida controla todo o corpo daquela pessoa, a bebida acaba por dominar a pessoa. Essa pessoa é livre? Essa pessoa é ‘dona de seus atos’? Creio que não. Na verdade, o que pessoas com o vício da bebida (e tantos outros vícios) buscam, é ser amadas, valorizadas, encontrarem a felicidade que lhes falta e lhes faltou. Mas nunca são saciadas.
Em Jo, 4 percebemos que Jesus nos oferece uma água que nos sacia plenamente. Essa água, para nós, significa o pleno amor de Deus que pode nos saciar, o amor de Deus que é aquele ‘não sei o que’ que sempre está faltando. Jesus nos convida a buscar nas fontes certas, a saciar a nossa alma ao invés de darmos prioridade aos caprichos do nosso corpo. O essencial, o que nos faz realmente felizes é o amor de Deus, porque este não frustra, este não fere, este é perfeito!
Questione-se: em quais poços eu tenho buscado me saciar? Onde tenho buscado minha felicidade? O que é essencial ao meu coração? Coloque-se no lugar da Samaritana, que reconheceu o amor de Deus e, explodindo de felicidade, vai e conta aos outros a sua experiência, a existência de alguém que a completava de modo perfeito! Perceba: a inquietação que tratávamos no início é a nossa saudade de Deus, a nossa vontade de estar com o Perfeito, é uma inquietação santa que nós tornamos erradas...
A felicidade está bem diante de você, lhe sorrindo e tentando um contato. Cabe a você, cabe a nós a acolhermos de bom e puro coração! Cabe a nós aceitá-la ou não, cabe a nós buscarmos no poço certo!
Bem, agora, eu queria convidar vocês a ler o artigo do Sergio amanhã, ele ja passou pra nós o que ia escrever, achei um tema muito interessante e bastante atual.
Nos encontramos amanhã!
Fiquem com Deus.
Yasmim Piovezan
2 Comentarios:
Olha Yasmin, parabéns pelo tema e a forma com que você escreveu. Acho que essa inquietação, é comum na vida de grande parte das pessoas, e concordo, quando você disse que essa inquietação na verdade é a nossa saudade de Deus, a nossa vontade de estar com o Perfeito, é uma inquietação santa que nós tornamos erradas... Que possamos, em nosso dia a dia, confiarmos mais em Deus e procurar viver em comunhão com Ele.
Deus abençoe e todos.
Abraços
Parabéns Yasmim, você definiu bem o que sentia antes de me encontrar com o amor de Deus, essa vontade de estar perto do Perfeito. Obrigado.
Fiquem com Deus
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