Aborto! [Nunca é demais comentar]

Creio que hoje este tema é um dos mais polêmicos da atualidade. Principalmente por envolver, em um único assunto, questões na área política, ética, moral, religiosa, social, etc.
O assunto é discutido desde sessões parlamentares até roda de amigos em um bar. Não há limite, lugar ou horário para discutir. Todo lugar, a qualquer hora tem sempre um para levantar algum argumento contra ou a favor do aborto.
Na igreja não é diferente. Hoje nossos grupos, principalmente de jovens, estão cada vez mais discutindo a questão que tanto repercute na mídia. Vejo nisto um ponto muito positivo, mas que me preocupa muito. Hoje nas nossas catequeses tem imperado o “eu acho”, algo que me dá arrepios de pensar que existe o “EU” do catequista ou formador acima da doutrina da Igreja.
Daí vejo a importância de uma experiência profunda e formação constante dos cristãos, temos que sair da superficialidade de conhecimento e da comodidade que têm se instalado nos grupos de jovens.
O tema do aborto não pode ser encarado com a visão da mídia, ou seja, com a visão do mundo. Jesus disse diante de Pilatos: “Meu reino não é deste mundo”. Portanto, não podemos julgar questões que diz respeito à fé, com a visão do mundo, temos que olha-las com a visão do reino dos céus. E sabemos, que olhar as coisas de um patamar mais alto, nos permite uma visão mais ampla de tudo que está a volta.
O aborto é antes de tudo um assassinato. Creio que já ouviram falar disto, mas muitos não compreendem, pois têm uma visão de que “só se mata aquilo que se vê”. Há uma gravidade nisto, pois muitas “mães” hoje matam seus filhos por não vê-los.
Conto-lhes esta história:

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz:
-- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro... O médico então perguntou: -- Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?A mulher respondeu: -- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher: -- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido. Ele então completou:
-- Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco... A mulher apavorou-se e disse: -- Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime. --Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.


Isto acontece muito. Somente por que não vemos o indivíduo no convívio social, o descartamos como se ele não existisse!

O aborto é isto: Um assassinato comum.

Hoje o movimento feminista (que não tem nada de feminino e menos ainda de humano) está tentando manipular a mente das mulheres para que elas se sintam no direito de abortar. Mas, como pode isto? Há também no canal RECORD, canal da igreja universal, do pseudo-bispo Edir Macedo que propaga a idéia de que a mulher durante as décadas conseguiu seus direitos e por isto ela agora tem o direito sobre o corpo, tem o direito de abortar. Mas, eu pergunto mais uma vez: Como pode isto?

Claro, a mulher tem direito sobre seu corpo. Isto aceito. É fato. Deus deu a cada um o direito de decidir sobre a própria vida, sobre o corpo, sobre a mente, sobre tudo o que se diz respeito ao “Eu”. Mas, e agora te pergunto, o feto é parte do corpo da mãe?
Se é, por que as correntes sanguíneas são diferentes? O sangue do feto não se mistura com o da mãe. Se fosse partes do mesmo corpo haveria isto? E quando há problemas entre o fator Rh no sangue da mãe e o Rh do feto, por que o próprio organismo da mãe tenta expelir o “corpo estranho”? Se fosse tudo parte do mesmo corpo, não haveria problemas com o sangue de ambos. Logo, o corpo do feto não é parte do corpo da mãe! Portanto não têm ela o direito de matar a criança. E se "tiver direito" pela lei dos homens, tome cuidado...Começarão matar aquilo que não se vê, e quando todos acharem normal começarão matar aquilo que estão vendo.

Estão te vendo? Tome cuidado!

Em muitos casos o aborto PARECE ser a solução. Mas, não é. Pois um erro não justifica o outro. Podemos ver na história homens que mataram outros em nome de uma causa e por isso hoje são considerados verdadeiros monstros.

Seja qual for o problema e a situação o homem vale mais. Precisamos assim, redescobrir o valor da vida para que o aborto não se torne a [falsa] solução" para os problemas sociais
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Matheus Barbosa

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